ACQUASTUDIO
Styling: Davi Ramos e Flavia Pommianosky
Beleza: Robert Estevão
Trilha: Zé Pedro
Tema: Fragilidade da natureza humana e a arquitetura urbana das grandes metrópoles.
Cartela de cores: Camelo, preto, cinza, prata e branco gelo.
Formas: Shapes inusitados, muitos exercícios arquitetônicos, mangas amplas, bordados e nervuras tridimensionais.
Tecidos: Lã, organza, teares com tramas quadriculadas, bordados.
Acessórios: Mocassim de lã com solados de borracha criados por Fernando Pires e uma delicada luvinha em versões preto e branco.
O destaque fica por conta dos tops bordados do início do desfile. A trilha também é boa, com covers de músicas como “Rocket Man” e "Your Song" (Elton John), “Ashes to Ashes” e “Let's Dance” (David Bowie).
MARIA BONITA EXTRA
Direção geral: Alexandre Aquino e Mabel Paiva
Estilista: Ana Magalhães
Styling: Pedro Sales
Beleza: Daniel Hernandez
Trilha: Felipe Foratini
Tema: Bailarinas que bailam pela rua; a marca usou elementos delicados do ballet, porém com uma pegada urbana.
Cartela de cores: Tons mais neutros, como o rosa pálido, marrons e azuis, com cores mais fortes como amarelo, verde e vermelho.
Formas: A maior parte dos looks tem silhueta mais justa, próximas do corpo, mas há também peças bem amplas, como saias e vestidos longos e fluídos.
Tecidos: tule, seda, lã dublada com malha, tricô de lã angorá, moletom.
Highlights: As sobreposições enriquecem os looks. A leveza do tule faz com que ele seja uma das melhores ferramentas do styling; traz delicadeza, jovialidade, conforto e romantismo, e faz parceria perfeita com os cardigans, tanto os maxi quanto os mais curtos. O desfile também tem peças fortes, como a saia longa e ampla verde, bem bonita.
COVEN
Direção de estilo: Liliane Rebehy
Styling: Pedro Sales
Beleza: Daniel Hernandez
Trilha: Max Blum
Inspiração: Processos de tecelagem, “o ato de tecer, como fazem as tecelãs e as aranhas”.
Cartela de cores: Preto e branco especialmente, que remetem aos tweeds da Chanel, com inserções de azul, rosa, verde e dourado.
Formas: Com tecidos mais estruturados, a forma é correta e mais seca, valorizando a silhueta. Os vestidos, bem justos, mas nada vulgares, são para quem pode.
Tecidos: Jacquard e muitos fios foram usados no tecimento das peças, como lurex, flamê e chenille; há também bordados, franjas e aplicações de pedraria.
Highlights: Concentrada em uma silhueta justa, a coleção tem uma sobriedade e uma imponência que vem muito da escolha dos tecidos e do trabalho sobre eles. Os bordados são lindos e a mistura de fios metalizados nos tecidos vira a estrela do desfile.
Styling: Pedro Sales
Beleza: Daniel Hernandez
Trilha: Max Blum
Inspiração: Processos de tecelagem, “o ato de tecer, como fazem as tecelãs e as aranhas”.
Cartela de cores: Preto e branco especialmente, que remetem aos tweeds da Chanel, com inserções de azul, rosa, verde e dourado.
Formas: Com tecidos mais estruturados, a forma é correta e mais seca, valorizando a silhueta. Os vestidos, bem justos, mas nada vulgares, são para quem pode.
Tecidos: Jacquard e muitos fios foram usados no tecimento das peças, como lurex, flamê e chenille; há também bordados, franjas e aplicações de pedraria.
Highlights: Concentrada em uma silhueta justa, a coleção tem uma sobriedade e uma imponência que vem muito da escolha dos tecidos e do trabalho sobre eles. Os bordados são lindos e a mistura de fios metalizados nos tecidos vira a estrela do desfile.
GIULIA BORGES
Styling: Pedro Sales
Beleza: Daniel Hernandez
Trilha: Max Blum
Tema: Hanpanda, trabalho da artista japonesa Nagi Noda. O Hanpanda é um animal que é metade panda, metade outro animal, superfofo e bem característico da pop art japonesa. Assim como o Hanpanda, os vestidos vinham “divididos” pela metade, cada uma com uma padronagem própria.
Cartela de cores: Cores fortes chegam para dar uma luz neste inverno cinza, com ênfase no verde e no laranja. Ainda aparecem preto, branco, bordeaux, lilás e camelo.
Formas: Amplas, com cintura marcada.
Highlights: Cores fortes, clash de estampas e uma brincadeira com o poá, que pontua toda a coleção, de diversas maneiras e materiais. Entre as modelos branquinhas, loiras com os cabelos lisos, estava uma mulata que entrou na passarela com o cabelo natural, tipo black power. Na trilha, “Madame Butterfly”, de Malcolm McLaren.
Beleza: Daniel Hernandez
Trilha: Max Blum
Tema: Hanpanda, trabalho da artista japonesa Nagi Noda. O Hanpanda é um animal que é metade panda, metade outro animal, superfofo e bem característico da pop art japonesa. Assim como o Hanpanda, os vestidos vinham “divididos” pela metade, cada uma com uma padronagem própria.
Cartela de cores: Cores fortes chegam para dar uma luz neste inverno cinza, com ênfase no verde e no laranja. Ainda aparecem preto, branco, bordeaux, lilás e camelo.
Formas: Amplas, com cintura marcada.
Highlights: Cores fortes, clash de estampas e uma brincadeira com o poá, que pontua toda a coleção, de diversas maneiras e materiais. Entre as modelos branquinhas, loiras com os cabelos lisos, estava uma mulata que entrou na passarela com o cabelo natural, tipo black power. Na trilha, “Madame Butterfly”, de Malcolm McLaren.
BRITISH COLONY
Styling: Daniel Ueda
Beleza: Daniel Hernandez
Trilha: Gustavo MM
Tema: Clássicos revisitados do universo naval.
Cartela de cores: Vermelho, amarelo, grey blue, cáqui, preto e branco.
Formas: Assimétrica, alongada para as meninas e encurtada para os meninos.
Tecidos: Lã, linho, seda, algodão.
Acessórios: Iscas de pesca transformadas em colares e pulseiras.
Highlights: No feminino, a silhueta alongada nas saias de cintura alta e proporção ampla (até o tornozelo). Botas pesadas geram proporções interessantes. No masculino, a alfaiataria geométrica e as sobreposições na parte superior do corpo que emolduram o tronco do homem.
Impossível amar só um!
ResponderExcluir